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Desabafos de quem não chora - I
Posted by Edinaldo Freitas
on
12:00
in
Desabafos de quem não chora,
Histórias Curtas,
Pequenos textos
Não importa que me digam todos os dias, que minha vida um dia vai sofrer uma reviravolta, que meus sonhos serão reais, e que a felicidade é fácil de alcançar, desde que você faça por onde. Não importa o que me digam, simplesmente sinto que na maioria dos tombos que a vida nos dá, o maior sentimento que fica é a vontade de se erguer novamente. E ao se levantar, olhamos para trás e sabemos que isso não nos derrubará denovo. A vida nos proporciona muita coisa, nos deixa frágeis para fazer-nos fortes.
Nesses últimos dias, tenho sofrido com meu pensamento longe, minha falta de vontade acaba fazendo com que eu perca o foco, e poe meu destino numa encruzilhada sem rumo definido. É quase impossível continuar quando se perde o foco, continuar como? Se me falta simplesmente a vontade para seguir em frente!
De pouco me adianta escrever minha própria música, se não vou poder ouví-la, pois os sentimentos com que as fiz, se deram das ilusões de meus sonhos, e a cada dia que passa ,sinto-me mais lúcido, e mesmo assim ainda me iludo com meu próprio eu.
Na medida em que o tempo passa, vejo que as horas voam, e minha vida passa, tendo como som de fundo o TIC TAC compulsivo de meu relógio, me falta vontade e coragem para assumir os fatos, olhar pra frente e ver que passo todos os dias na mesma estrada numa rotação com sentido pré-definido, falta me ser mais sensato, tomar as rédeas de meus sonhos, para deixar de ser figurante em minha própria história.
Proveniente dos meus velhos textos.
Nesses últimos dias, tenho sofrido com meu pensamento longe, minha falta de vontade acaba fazendo com que eu perca o foco, e poe meu destino numa encruzilhada sem rumo definido. É quase impossível continuar quando se perde o foco, continuar como? Se me falta simplesmente a vontade para seguir em frente!
De pouco me adianta escrever minha própria música, se não vou poder ouví-la, pois os sentimentos com que as fiz, se deram das ilusões de meus sonhos, e a cada dia que passa ,sinto-me mais lúcido, e mesmo assim ainda me iludo com meu próprio eu.
Na medida em que o tempo passa, vejo que as horas voam, e minha vida passa, tendo como som de fundo o TIC TAC compulsivo de meu relógio, me falta vontade e coragem para assumir os fatos, olhar pra frente e ver que passo todos os dias na mesma estrada numa rotação com sentido pré-definido, falta me ser mais sensato, tomar as rédeas de meus sonhos, para deixar de ser figurante em minha própria história.
Proveniente dos meus velhos textos.
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